Caminhos de Guadalupe

29/11/2016

Mais um dia em Cancún

Olá pessoal, ontem tivemos o dia inteiro para aproveitar Cancún. Seguem as últimas fotos do Caminhos de Guadalupe 2016, nosso sexto grupo para o México, e as informações do último voo da volta. Os outros podem ser revistos aqui. Abraços, fiquem com Deus e até a próxima. O voo OC 6246 da Avianca chega às 18h28 de amanhã, 30, no Aeroporto Internacional Afonso Pena (São José dos Pinhais, PR).

28/11/2016

Cancún

Bom dia queridos! Estamos num lugar paradisíaco chamado Cancún, que na língua maia significa “ninho de cobras”. Não, não tem nada a ver com corruptos ou fofoqueiras. É que existe um grande número destes répteis na região. Felizmente, para nós, eles não habitam a região hoteleira. Ontem, 27, a maioria dos caminheiros aproveitou o dia livre para pegar uma praia, nadar no Mar do Caribe ou na piscina do hotel, que também teve seus barzinhos muito frequentados pelo pessoal do grupo (não adianta insistir que não vamos dar nome aos bois). Alguns, para não perder o costume, foram passear pelas lojas e shoppings da cidade. No final da tarde, do primeiro domingo do advento, participamos da terceira e última Missa do roteiro na Igreja do Cristo Ressuscitado. Seguem as fotos de hoje, voltamos amanhã direto deste maravilhoso balneário 😉

27/11/2016

Chichén-Itzá

Bom dia pessoal. Ontem saímos de Mérida em direção a Chichén-Itzá. Apesar do sol forte centenas de turistas visitavam, como nós, este que é o sítio arqueológico mais frequentado do México, além de ser outro Patrimônio da Humanidade maia declarado pela UNESCO. Após registrarmos a visita do grupo em frente a famosa Pirâmide de Kukulkán, conhecemos o campo onde os guerreiros deste povo jogavam um esporte semelhante ao basquete e ao futebol. Depois fomos até o poço de água conhecido como cenote, que originou o nome do local. Chichén-Itzá significa, na língua maia, “a boca do poço dos mágicos da água”.

Entre as histórias deste povo que mais chamaram a atenção, destacamos a forma como eles contavam o tempo com a ajuda dos equinócios e solstícios. Cada ciclo durava 5.125 anos. Todos se lembram do boato que o mundo acabaria em 2012, certo? Então, este era apenas o fim de um ciclo maia e o começo de outro. Foi com estas informações que seguimos para Cancún, onde estamos hospedados em frente ao Mar do Caribe. A primeira noite terminou bem animada, com a caminheira Adriana merecendo nossos parabéns por ter vencido o concurso de dança promovido pelo hotel. Amanhã mostraremos as belezas deste que é o balneário mais famoso do país. Abraços, até lá!

Sítio Arqueológico de Chichén-Itzá

Família Caminhos em Chichén-Itzá

Chichén-Itzá

Celote

Campo de pelota

O esporte jogado pelos guerreiros maias era mais ou menos assim

Chegada em Cancún

A Adriana foi a grande vencedora do concurso de dança promovido pelo hotel

Curtindo a vida em Cancún

26/11/2016

Uxmal

Bom dia queridos. Ontem estivemos em outro Patrimônio da Humanidade, o sítio arqueológico maia de Uxmal, cujo nome significa “feita quatro vezes”. A tradução não poderia ser mais óbvia: entre os anos de 500 e 1500 a cidade foi abandonada e reabitada quatro vezes, chegando ao expressivo número de 25 mil habitantes. Dentre os inúmeros monumentos do complexo o preferido dos caminheiros foi a Pirâmide dos Papagaios, com 30m de altura, onde os mais corajosos (ou menos preguiçosos) subiram 70 degraus para chegar ao topo, de onde tiveram uma visão privilegiada da região.

Após o passeio almoçamos em uma antiga fazenda de henequén transformada em restaurante. Durante o período colonial mexicano, que durou até 1810, o estado de Yucatán foi o principal exportador mundial da matéria prima popularmente conhecida como ouro verde, já que dela se extrai o valioso fio de sisal. Depois retornamos a Mérida, onde tivemos tempo livre para compras e atividades pessoais. É isso pessoal. Seguem as fotos de hoje, voltamos amanhã com mais novidades.

Entrada do sítio arqueológico de Uxmal

Uxmal

Pirâmide do Adivinho

Pirâmide do Adivinho

Palácio do Governador

Uxmal

Quadrângulo das Monjas

Subindo a Pirâmide dos Papagaios

No topo da Pirâmide dos Papagaios

No restaurante/fazenda

Do henequén se extrai o fio de sisal

25/11/2016

Mérida

Olá queridos! Ontem nos despedimos da Cidade do México, que fica a 2.250 metros acima do nível do mar, e partimos rumo a Mérida. Pousamos na capital do estado de Yucatán, que fica no nível do mar, às 15h35 com uma temperatura de 32ºC. Com 1 milhão de habitantes, Mérida é o quinto maior município do país atrás da própria Cidade do México, de Guadalajara, Monterrey e Puebla. Yucatán, por sua vez, é o local onde os espanhóis desembarcaram pela primeira vez na América continental. Foi aqui que iniciamos nossa programação no Golfo do México.

Após nos acomodarmos no hotel onde estamos hospedados seguimos, no final da tarde, para a praça central da cidade, que é contornada por diversas construções importantes como a Catedral de São Ildefonso (a mais antiga do México e a segunda das Américas finalizada em 1599), onde os Padres José Carlos e Cândido concelebraram, junto com o Pe Jorge, a segunda Missa do roteiro. Em seguida visitamos o Palácio do Governo e a  Prefeitura da Cidade. Gostaram? Voltamos amanhã com mais novidades 😉

Família Caminhos no Aeroporto Internacional da Cidade do México

Brincos mexicanos

Metade da frota da Aeroméxico

Mérida

Bem vindos

Nosso hotel na capital de Yucatán

Catedral de San Ildefonso

Local da segunda Missa da viagem

Na praça central

Prefeitura de Mérida

Palácio do Governo de Yucatán

Palácio do Governo de Yucatán

24/11/2016

Mais um dia na capital mexicana

Bom dia povo. Antes de falar sobre as atividades de ontem, vamos contar a história das aparições e milagres de Guadalupe:

O asteca Juan Diego Cuauhtlatoatzin seguia em direção ao convento franciscano de Tlatelolco (atual Igreja de São Tiago), na Cidade do México, para participar da Missa como fazia todos os domingos, quando viu uma jovem no topo do Monte Tepeyac. A mulher era a Virgem Maria e a data, 9 de dezembro de 1531. Ao se encontrarem a jovem solicitou que um templo dedicado a ela fosse construído no local, mas o pedido foi negado pelo Bispo Juan de Zumárraga, que não acreditou na aparição. Para convencê-lo, Nossa Senhora “entregou” um maço de rosas ao asteca, que as enrolou em seu poncho até reencontrar Zumárraga. Quando voltou ao convento, no dia 12 de dezembro, Juan Diego largou as flores no chão ao mesmo tempo em que a imagem da Virgem aparecia estampada em sua veste – exposta até hoje no Santuário.

E foi no local da primeira das quatro aparições que começamos o dia ontem, já que retornamos ao Santuário de Guadalupe para subirmos o Monte Tepeyac, onde, sob orientação de Nossa Senhora, São Juan Diego colheu as rosas para levar ao Bispo. Depois seguimos para o Museu Nacional de Antropologia, onde conhecemos um pouco sobre os povos que habitaram o território mexicano com destaque, é claro, para os Astecas e Maias, e a Praça da Constituição, popularmente conhecida como Zócalo, visitar os metros quadrados mais importantes do país, circundados pela Catedral Metropolitana e os Palácios Nacional e do Distrito Federal. 

Confiram as fotos, voltamos amanhã direto de Mérida. Abraços!

Família Caminhos no Monte Tepeyac

Templo construído no local da aparição

Jardins do Santuário

Santuário de Guadalupe

Museu Nacional de Antropologia

A Pedra do Sol é o famoso Calendário Asteca

Tlaloc

Cocar indígena

Museu Nacional de Antropologia

Uma das especiarias culinárias mexicanas é o chapolin: nada mais nada menos do que grilo frito

As caveiras

Catedral Metropolitana do México

23/11/2016

Teotihuacán

Bom dia Brasil. Ontem viajamos até o sítio arqueológico de Teotihuacán, que em asteca significa “lugar dos deuses”, para conhecer a antiga capital do México e a maior cidade pré-colombiana das Américas, que chegou a ter 250 mil habitantes entre os anos 100 aC e 700 dC. O complexo formado por pirâmides como a do Sol (com 64 metros distribuídos em 246 degraus) e da Lua (de 43 metros) é reconhecido pela UNESCO como Patrimônio da Humanidade. Os corajosos do grupo subiram as duas como é possível ver nas fotos.

Mas antes de irmos a elas, também conhecemos a Praça das Três Culturas na Cidade do México, onde estão as ruínas astecas de Tlatelolco e a Igreja de São Tiago, que foi o primeiro convento dos Frades Agostinianos nas Américas, onde São Juan Diego foi batizado e, posteriormente, usado por Nossa Senhora como instrumento para o milagre das rosas – que contaremos amanhã. Agora sim, fiquem com as fotos. Beijos e abraços pessoal, até lá!

Ruínas astecas de Tlatelolco e Igreja de São Tiago

Pia batismal de São Juan Diego

Bem vindos a Teotihuacán

Pirâmide do Sol vista de baixo

Pirâmide do Sol vista do alto

Visão panorâmica de Teotihuacán

Pirâmide da Lua

Pirâmide da Lua

Pirâmide do Sol

A Maguey é a planta usada na produção do Pulque: bebida mexicana com 4º de álcool

Também é possível extrair papiro

Terminamos o dia com os descendentes dos teotihuacanos 🙂

22/11/2016

Santuário de Guadalupe

Boa noite pessoal. Hoje dedicamos nosso dia ao maior Santuário do México, dedicado à Nossa Senhora de Guadalupe, a Padroeira da América Latina. Além de conhecermos a história das quatro aparições da Virgem Maria ao asteca Juan Diego Cuauhtlatoatzin em 1531, visitamos a Basílica Velha (finalizada em 1709) e a Nova (de 1974), além das várias capelas espalhadas pelo complexo. Cada uma delas simboliza um fato das aparições mexicanas como a construída no sopé do Monte Tepeyac, onde Nossa Senhora encontrou-se com Juan Digo pela primeira vez, ou a dedicada ao asteca, e agora santo, que foi beatificado por São João Paulo II em 1990. Por falar em capelas, celebramos a primeira Missa da viagem em uma das anexas à Basílica Nova. Vamos as fotos? voltamos amanhã 😉

Família Caminhos no Santuário de Guadalupe

Devoção mexicana

Imagem original de Nossa Senhora de Guadalupe impressa no poncho do asteca Juan Diego

No interior da Basílica Nova

Foi lá

Nossa Senhora de Guadalupe

A Antiga Paróquia dos Índios é dedicada ao asteca Juan Diego

Estátua do Bispo ajoelhado em frente ao vidente Juan Diego

Jardins do Santuário

Santuário de Guadalupe

O Articulado mexicano

E o táxi triciclo mexicano

20/11/2016

Chegamos no México

Boa noite Brasil! Após 9 horas de viagem entre duas das maiores cidades do mundo, São Paulo e Cidade do México, desembarcamos no Aeroporto Internacional Benito Juarez às 5h35 da manhã, hora local, 9h35 no Brasil. Como o fluxo de turistas era intenso no momento que chegamos, demoramos aproximadamente 3h para realizar todo o procedimento de imigração. Mas ainda deu tempo de visitar o Estádio Azteca, palco do tricampeonato da Seleção Brasileira na Copa de 70, a cidade universitária e o Museu Frida Kalo, onde a pintora morou com seu marido Diego Rivera, entre outros lugares históricos e importantes desse município de 22 milhões de habitantes. Fiquem com as fotos de hoje, voltamos amanhã!!