Chichén-Itzá

Bom dia pessoal. Ontem, 22, saímos de Mérida em direção à Chichén-Itzá, que na língua maia significa "pessoas que vivem na beira da água". Assim como nós, centenas de turistas se dirigiram ao sítio arqueológico mais visitado do México, que também é Patrimônio da Humanidade declarado pela UNESCO, para acompanhar a aparição da Serpente Sagrada na Pirâmide de Kukulkán. Só esquecemos de combinar com São Pedro. O tempo fechou no meio da tarde e as nuvens não se dissiparam até irmos embora, por volta das 18h.

Mas tudo bem. Pelo menos aprendemos mais sobre esse que é o principal templo da etnia maia. Além da pirâmide já citada, também conhecemos o planetário, o poço de água conhecido como cenote e o campo onde guerreiros jogavam um esporte que misturava basquete e futebol. Entre os costumes e a cultura, o que mais chamou a atenção dos caminheiros foi a forma como os maias contavam o tempo: cada ciclo dura, para eles, 5.125 anos (no dia 20 de dezembro de 2012 terminou a era da obscuridade e no dia 21 iniciou a era da luz). Foi assim que, sem termos visto o fenômeno do equinócio, seguimos para Cancún onde estamos hospedados à beira do Mar do Caribe. Mas isso é assunto para o próximo post. Até lá ;)

Caminheiros na entrada do sítio arqueológico de Chichén-Itzá.

Descendentes maias trajam as vestes de seus antepassados em busca de trocados. 

Campo onde os guerreiros maias jogavam um esporte que misturava as habilidades do basquete e do futebol. 

Eram tantas informações que os caminheiros tiravam fotos...

E faziam anotações para não se esquecer de nada. 

Família Caminhos em Chichén-Itzá.

O céu nublado frustrou centenas de turistas que se deslocaram à Chichén-Itzá para ver a Serpente Sagrada.

Obs: A partir deste ano, por decreto do governo mexicano, Cancún terá uma hora a mais que o restante do país. Portanto estamos somente duas horas atrás do horário de Brasília.